Sean Penn em Mystic river (2003), de Clint Eastwood |
O signo do caos (2003), de Rogério Sganzerla
Um filme de cinema de Rogério Sganzerla. Um anti-filme. Quando o cinema brasileiro parece anódino, faz falta a inteligência visceral de Rogério Sganzerla.
Sobre meninos e lobos (Mystic river, 2003), de Clint Eastwood
Uma tragédia familiar, um jogo de poder, a releitura das sagas de vingança (como em Os imperdoáveis ou no recente Gran Torino).
Tarnation (2003), de Jonathan Caouette
Jonathan Caouette coloca em cena filmagens caseiras e familiares, retratando sua própria família, seus traumas, a descoberta da sexualidade.
Um filme falado (2003), de Manoel de Oliveira
A Babel criada em uma mesa de jantar, a história do mundo construída sobre a violência e depois narrada com doçura.
Filme de amor (2004), de Júlio Bressane
Sexo e o erotismo a partir de quadros de Balthus, um olhar sobre a periferia carioca e sobre a superfície dos corpos.
Encontros e desencontros (Lost in translation, 2004), de Sofia Coppola
Dois americanos em Tóquio. Filmar o estrangeiro é filmar o outro, perder-se no outro. Ao final, quiçá, reencontrar o mistério de si mesmo.
Serras da desordem (2005), de Andrea Tonacci
Daniel Caetano escreveu maravilhosamente bem sobre esse filme, que parece refundar todo um olhar, todo um cinema.
Marcas da violência (A history of violence, 2005), de David Cronenberg
Os enganos do olhar e a construção da identidade no mundo contemporâneo (a partir do corpo e da violência). Os grande temas de Cronenberg desde sempre.
Em busca da vida (Sanxia haoren, 2006), de Jia Zhang-ke
Explorando os limites entre realidade, documentário e representação, a obra de Jia tem como ponto de partida os contrastes radicais da China.
Miami Vice (2006), de Michael Mann
A velocidade, as texturas e a fluidez dos filmes de Michael Mann tecem um retrato muito delicado sobre a imagem nos anos 2010.
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1 comment:
olá Fabio,
fiz o curso seu curso de história do cinema na oficina Oswald de Andrade, avise quando tiver alguma novidade sobre cursos.
Eu colocaria nessa lista o Mother, foi uma das melhores surpresas dos ultimos anos.
Bjs, Barbara.
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