David Lynch |
Para os interessados, um breve compêndio de materiais a respeito de David Lynch. Alguns trechos dos livros podem ser lidos no Google Books (mesmo não sendo a maneira mais desejável de se consultar um livro). Uma bibliografia extensa sobre o diretor está disponível no site da Universidade de Berkeley:
Livros
- No Brasil, foi lançado o ensaio de Michael Atkinson sobre Veludo azul (Rio de Janeiro: Rocco). Em outros idiomas, existem alguns títulos de interesse:
- Michel Chion. David Lynch. London: British Film Institute.
- Thierry Jousse. David Lynch. Paris: Cahiers du Cinéma. (Grands cineastes; 8)
- David Lavery (ed.) Full of secrets: critical approaches to Twin Peaks. Detroit: State University Press.
- Todd McGowan. The impossible David Lynch.
- Martha P. Nochimson. The passion of David Lynch: wild at heart in Hollywood. Austin: University of Texas Press.
- Chris Rodley (ed.) Lynch on Lynch. Faber and Faber. (Reunião de entrevistas do diretor.)
- Erica Sheen; Annette Davison. The cinema of David Lynch: American dreams, nightmare visions.
- Laura Mulvey. "Netherworlds and the unconscious: Oedipus and Blue velvet", em: Fetishism and curiosity. London: British Film Institute, 1996, pp. 137-154.
- Vladimir Safatle. Construir estradas com ruínas: a estética do real de David Lynch. Posteriormente publicado como "A estrada perdida", em: Denilson Lopes (org.) Cinema dos anos 90. Chapecó: Argos, 2005. (Debates)
- Um texto de Slavoj Žižek sobre Estrada perdida, "The art of the ridiculous sublime: on David Lynch’s Lost highway", foi publicado pela University of Washington Press, e depois lançado em Portugal como "David Lynch ou a arte do sublime ridículo", em: Lacrimae rerum. Lisboa: Orfeu Negro, 2008, pp. 231-271.
- Thomas Caldwell, "Lost in darkness and confusion: Lost highway, Lacan, and film noir", Metro, n. 118, 1999, pp. 46-50.
- Barbara Creed, "A journey through Blue velvet: film, fantasy and the female spectator", New Formations, n. 6, Winter, 1988, pp. 97-118.
- Theresa Geller, "Deconstructing postmodern television in Twin Peaks", Spectator, vol. 12, n. 2, Spring, 1992, pp. 64-71.
- K. George Godwin, "Eraserhead", Film Quarterly, 39, 1, Fall, 1985, pp. 37-43.
- Philip Lopate, "Welcome to L. A.: Hollywood outsider David Lynch plunges into Tinseltown's dark psyche", Film Comment, vol. 37, n. 5, (Sept-Oct 2001), pp 44-50.
- Amy Taubin, "In dreams", Film Comment, vol. 37, n. 5, (Sept.-Oct. 2001), pp 51-54.
- No site do British Film Institute, dois ensaios sobre Lynch: Matt Pearson, Authorship and the films of David Lynch; e Philip Halsall, 50 percent sound (este sobre o uso da banda sonora em seus filmes).
- Em Senses of cinema, dois bons artigos de cunho introdutório sobre o diretor: Thomas Caldwell, The evil that man do, maio de 2002; e Jared Rapfogel, David Lynch, fevereiro de 2002.
- Thomas R. Britt, Death, excess, and discontinuity: on Lost highway, Irreversible, and Visitor Q, Bright Lights Film Journal. Artigo analisando as figuras da morte e do desejo nos filmes de três diretores: Lynch, Gaspar Noé e Takashi Miike.
- Bjorn Ekeberg, No hay banda: prosthetic memory and identity in David Lynch's Mulholland Drive, Image [&] narrative.
- Bernd Herzogenrath, On the lost highway: Lynch and Lacan, cinema and cultural pathology, Other voices.
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1 comment:
Ótima essa bibliografia do Lynch! obrigada. bjs Barbara.
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